sexta-feira, 25 de maio de 2012
GATO QUE COMIA TOMATES
Em 2010
escrevi uns poucos poemas infantis, que até hoje não aprendi direito a
escrever, a pedido da minha amiga Gabriela Boechat, artista plástica, poetisa e
professora, para que ela fizesse um trabalho com seus alunos em sala de aula, o
poema abaixo é um deles.
GATO QUE
COMIA TOMATES
(Batata era o nome do gato preto de minha mãe nos anos 80, que adorava comer tomates)
Batata
era um gato estranho
Bem
diferentes dos outros bichanos
Não
dormia de dia
Não tinha
medo de água fria
Batata
era preto como a noite sem lua
Gostava
do muro de frente pra rua
Corria
atrás da bola
Tinha
medo de sacola
Batata
ficava olhando o frango
O peixe e
a carne
Mas
partia mesmo para o ataque
Quando
via o danado do tomate
Comia
tomates até cansar
Depois
sim ia se deitar
Só assim
não via o dia passar
Arnoldo
Pimentel
Visite a Folha Cultural Pataxó e leia o excelente texto
do amigo e escritor Jorge Pimenta, link abaixo:
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Gato Batata
ResponderExcluirQue tomates comer
O sofá arranhava
Fazia mal sem saber!
O Batata a miar
Porque não sabia dizer
A correr e a saltar
Para o dono dos tomates ver!
Boa sexta-feira,
um abraço
Eduardo.
Boa noite...adorei o gato batata.
ResponderExcluirE o gato de tanto comer tomates,
ficou mais parecido com um tubo de
Ketchup...Brinquei...rsrsrs
ADorei, muito hilario esse seu gato!
Mas que graça de gatinho!Gostei demais,Arnoldo!bjs e bom fim de semana!
ResponderExcluirQue fofo! Você caminha com propriedade, em todos os sentidos. O texto do Jorge prima pela excelência.
ResponderExcluirBjs.
Simplesmente amei este blog! Muito bom!
ResponderExcluirUm beijo Grande!
Milla Borges
Gostei muito! Gatos costumam fazer coisas diferentes. O meu brinca de esconder.
ResponderExcluirUma linda semana! Beijos