terça-feira, 26 de abril de 2011
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"Deixai vir à mim os pequeninos, porque deles é o reino dos céus" Mateus 19:14
Gambiarra Profana é um grupo poético que agrega pessoas de diversas origens populares, ideias e manifestações culturais. Unidos pela vontade única de criar uma arte inusitada, estilo, forma e conteúdo singulares, o zine Gambiarra Profana ganhou as ruas, manifestando suas produções poéticas reproduzidas em áudio e vídeo, misturando palavras, versos, imagens e declamações.
Em 2000, junto com a Folha Cultural Pataxó, passou a confeccionar livros de forma alternativa e independente, contando apenas com o apoio de poetas e pessoas compromissadas com a contracultura.
De lá pra cá, foram publicados oito livros, propondo a publicação independente e alternativa. Hoje, o grupo continua contribuindo com publicações de novos livros e atividades culturais.
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Boa tarde, querido amigo Arnoldo.
ResponderExcluirQue cena romântica... Amei!!
Um grande abraço.
Felicidades.
Todos querem ser livres, mesmo que a prisão lhe ofereça condições melhores de vida. A liberdade do vento leva consigo, infelizmente, uma grande capacidade de destruição. O positivo é que as folhas, mesmo submissas a essa vontade, se livres deixarão lugar para outras, sempre a encantar.
ResponderExcluirOlá Arnoldo Pimentel, Paz seja convosco.
ResponderExcluirVisitando seu(s) blog(s) vivi momentos de pura 'viagem', parabéns pelo seu excelente trabalho.
Para mim é uma grande honra tê-lo como seguidor, obrigado também pela honrosa visita.
Meu blog é cristão reformado e só publico material relacionado a vida da igreja para edificação da mesma na terra até a volta de Cristo.
Seu conservo, Iveraldo Pereira.
Que delicia, deu até vontade de sentir esse sabor!
ResponderExcluirBom dia Arnoldo!! Lindo dia a vc...cheio de coisas boas.
ResponderExcluirSe a folha quer ser livre..que experimente a liberdade.
Mas a natureza na folha é ficar presa a um galho. Como a natureza do passarinho é voar.
Que ela experimente a liberdade, e que esta liberdade não seja ilusão. Ilusão traz a dor.
Liberdade traz amor.
Linda a sua poesia..apesar de triste.
Beijo..
Ma Ferreira
E quando conquitasmaos essa tal liberdade especifica, verificamos que era pura ilusão.
E outras vezes não. De qualquer maneira, se as folhas querem ser livres, que a arvore balance com mais força.
Cada um tem sua natureza. Qual a natureza da folha?
Espero não ter escrito um comentario confuso.
Um grande beijo, meu amigo,
Ma Ferreira
Bom dia, querido amigo Arnoldo.
ResponderExcluirPassei para lhe dar um abraço.
Tenha uma linda semana de paz e alegrias.
Oii Poeta Amado!1
ResponderExcluirUm despertar lindoOO..
Viajei contigo neste poema maravilhoso,
aquela mesa do café da manhã ,
não tem preço.
grande Beeeeeeeeejo.
Darlene Alves...(",)
Que beleza visualizei a cena lindo parabéns.
ResponderExcluirabraço
Lindo sonho...abração,ótimo fds!chica
ResponderExcluirAs folhas fingem submissão, mas livres dão-se aos ventos.
ResponderExcluirGostei!
ResponderExcluirCafé com creme e pão com manteiga?
Ela me parece mineira! : )
Beijo,
Doce de Lira
...E voaram mesmo!Uma poesia muito linda e adorei conhecer esse seu blog!Bjs e boa semana!
ResponderExcluirHum. Que delícia de café. Beijinhos querido.
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