sábado, 20 de novembro de 2010
SEMPRE ASSIM
SEMPRE ASSIM
Em nada vejo o céu florido
Não vejo o paraíso
Nem nas sombras de chão
Em que piso
Em nada vejo meu sorriso
Vejo apenas tempo perdido
Como se ouvisse uma canção
Que lembrasse apenas minha solidão
Em nada vejo sua canção
Acho que no último vento
Que soprou aqui perdi meu coração
Em lugar nenhum consigo ser feliz
Então penso na melancolia de Johnny Guitar
E imagino se ainda vale a pena amar
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Sempre vale a pena amar.
ResponderExcluirE você tem alma que é um poço de amor.
Eu amo tua amizade, e estou sentindo muito tua falta lá, pelos meus sítios.
Você se zangou comigo, Arnoldo?! :-((
Espero teu abraço.
Até logo, sempre.
Lindo!!
ResponderExcluirAMeii =))
Olhe um pouco para dentro de si mesmo ...
ResponderExcluirbjs
Insana
A solidão nos ensina a ser grandes e eternos como as borboletas.
ResponderExcluirUm grande beijo
Passei para conhecer este espaço que já sigo por ter me identificado com tantos e lindos poemas.
ResponderExcluirADOREI!
Arnoldo querido!
ResponderExcluirBom dia!!!
Desejo nesta semana...
Paciência para as dificuldades
Tolerância para as diferenças
Benevolência para os equívocos
Misericórdias para os erros
Perdão para as ofensas
Equilíbrios para os desejos
Sensatez para as escolhas
Sensibilidades para os olhos
Delicadezas para as palavras
Coragem para as provas
Fé para as conquistas
E amor para todas as ocasiões
UMA FELIZ SEMANA PRA VOCÊ!!!
Beijinhos, muitos!
Sônia Silvino's Blogs
quando li este poema, pareceu-me estar sentada à beira de uma pequena fogueira, ouvindo teu desabafo..
ResponderExcluirbjs.Sol
bela poesia em estilo de soneto, admirável a arte com que nos remete a sensações e sentimentos inexatos: tristeza ou alegria? solidão ou desprendimento? às vezes é necessário ver o céu para podermos continuar nossa jornada ao tocar o solo de nossos sonhos e desejos mais secretos. parabéns.
ResponderExcluir