quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
PONTES PARTIDAS
Ouço
os sinos de Santa Maria
Ao longe
e lembro que a vida passa
Nas ruas
por onde ando
Quase não
vejo meus vultos
Tem horas
que vou até o fim da rua
E olho as
pontes partidas
E sinto
que preciso
Buscar
minhas cavernas para me encontrar
Abro a
porta e entro em casa
Nem mesmo
acendo a luz
Da sala
Fico de
joelhos em frente a imagem
De Nossa
Senhora da Conceição
Abro meu
coração e peço graça
Arnoldo
Pimentel
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Arnoldo,boa tarde!Ás vezes precisamos nos recolher em nossas cavernas pra ver tudo mais claro quando saimos!Bela poesia!Boa semana pra vc!
ResponderExcluirQuerido Arnaldo lindo poema, quantas vezes abrimos nossos corações e pedimos graça e agradecemos pelas nossas caminhadas por onde passamos, que muitas vezes a gente precisa viajar dentros do nossos inconsciente para sentir a beleza da nossa vida...bj
ResponderExcluirMeu amigo a fé ainda é o que nos consola em momentos difíceis.
ResponderExcluirbeijinho