domingo, 8 de julho de 2012
EU NÃO SEI COMO SERÁ MEU AMANHÃ
Aqui eu
não me sentia bem
Tudo era
tão difícil
A estrada
era de poeira
Às vezes
ventava tanto que eu tinha que me esconder
Dentro da
geladeira
E nesses
momentos eu só queria ir embora
Agora
fico olhando aqui do lado de fora
E não sei
se devo abrir o portão
Só em ver
a varanda tão cheia de flores
De amor e
de vida
E paz a
reinar
Tenho
medo que não me abracem
Que não
me recebam bem
Por causa
da saudade
Este poema é parte integrante do conto de minha autoria “Se
as Folhas Ainda Fossem Verdes...”, para ler o conto basta acessar o link
abaixo, desde já agradeço, muito obrigado pela visita e pela amizade.
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ai poeta... nem quero comentar de tanta beleza... bjuuu
ResponderExcluirDesconhecimento e ansiedade pelo futuro poeticamente trazidos lindamente! abraços,chica e ótima semana!
ResponderExcluirSimplesmente lindo seu poema....
ResponderExcluirbj no teu coração poetico !
Li o conto “Se as Folhas Ainda Fossem Verdes...” e este poema e os outros contidos no conto, deram um toque poético à história. Gostei muito, uma boa ideia!
ResponderExcluirFeliz fim de semana! Beijos