Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó

segunda-feira, 11 de julho de 2011

ÁRIDO


Qualquer dia
Vou afogar-me nas lágrimas
Das montanhas queimadas
Do meu planeta árido

Sou árido
Como o cometa que cruza o meu céu
Sou o véu
Da cachoeira nebulosa

Sou o sangrar
Do lobo selvagem
Nas veredas
Incertas da minha vastidão

10 comentários:

  1. Mesmo que as pessoas mudem e suas vidas se reorganizem,
    os amigos devem ser amigos para sempre,
    mesmo que não tenham nada em comum,
    somente compartilhar as mesmas recordações,
    pois boas lembranças são marcante,
    e o que é marcante nunca se esquece! Uma grande amizade
    mesmo com o passar do tempo é cultivada assim!
    Vinicius De Moraes
    Uma feliz semana aceite com carinho
    minha mensagem.
    Deus esteja sempre presente na
    vida de todos nós beijos no coração,Evanir.

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  2. Inspira mistério. Isso é muito bacana!

    Abração.

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  3. Até o árido é belo quando descrito dessa forma, em lindos versos. Você dá vida à natureza, misturando suas características à natureza humana.

    Bjs.

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  4. Sempre profundamente belos seus poemas!Gostei demais!Bjs,

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  5. Estou meio assim Arnoldo hoje essa noite,
    árida!
    que recomenda? rs escrever qual poeta nao sei!
    entao leio e leio.

    abraço

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  6. Você tem muito talento pra escrever, parabéns! Estou seguindo esse blog aqui tbm. ^^'

    http://caixinha-de-tudo.blogspot.com/

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  7. Poeta..lindo como sempre!!!

    Uma semana iluminada a vc!!

    Bj

    Ma

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