sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
FOLHA MORTA
Meu quarto está vazio
Minha sala está vazia
Não tenho esperança de alcançar
Onde minha estrela espera
Vou esperar
Meu coração sangrar
Até a última gota de sangue
Da minha folha morta
Não vejo razões para mudar meu caminho
Só encontro espinhos
Entre as paredes
Que dividem meu túnel
Meu cálice não é sagrado
E foi derramado no mar de desventuras
Para me afundar no vazio
Que se criou em meu longo e triste estio
Minha sala está vazia
Não tenho esperança de alcançar
Onde minha estrela espera
Vou esperar
Meu coração sangrar
Até a última gota de sangue
Da minha folha morta
Não vejo razões para mudar meu caminho
Só encontro espinhos
Entre as paredes
Que dividem meu túnel
Meu cálice não é sagrado
E foi derramado no mar de desventuras
Para me afundar no vazio
Que se criou em meu longo e triste estio
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Querido Amigo.
ResponderExcluirVenho desejar uma linda semana.
Um Santo Natal Para Você Familia E Amigos.
Beijos .
Evanir
Nossa Arnoldo teu poema é bastante profundo além de belo, mas olhe que queime tudo o que tem que queimar, e quando só cinzas sobrar então novamente o coração voltará a bater, livre beijos Luconi
ResponderExcluirDesejo a você e a sua família um Maravilhoso Natal.
ResponderExcluirMuita paz, amor, saúde para você e todos os seus familiares...
Que os seus desejos realizem e você nunca deixe de sonhar com o melhor...
Fique com Deus....
BjoOOOOOooOOO \♥/ Darlene Alves....