terça-feira, 26 de junho de 2012
BOMBAS
Onde
estão as casas
Que as
bombas levaram?
Onde
nasceram as bombas
Que os
bombardeiros soltaram?
Os gritos
das crianças chamando
Por seus
pais com os olhos embaçados
Ainda
vagam pelas luas
E os
pedidos de ajuda
Ainda
ecoam sem serem
Ouvidos
Arnoldo
Pimentel
Amigo (a) leitor (a), seja sempre bem vindo (a), se puder
leia os contos da solidão, de minha autoria, links abaixo, desde já agradeço,
muito obrigado mesmo.
GDÁNSK
A QUITANDA
A PARTIDA
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Arnoldo,muito sensivel e comovente poesia!Sempre inspirado e tocando assuntos importantes e dificeis de encarar!Parabéns!Bjs,
ResponderExcluirTocante ,linda tua poesia,Arnoldo!!abração,lindo fds!chica
ResponderExcluirSensível triste, me lembra minha Favela.
ResponderExcluirDifícil encarar...
beijo, e bom fim de semana.
Desta vez excedeste-te num poema belo e trágico!
ResponderExcluirAbraço amigo
Um grito na poesia, tão bem escrita por você Arnoldo!
ResponderExcluirUm abraço
cvb
Quando somos pequeninas nos dão apenas para ler poesias de bichinhos e flores; quando crescemos e somos mulheres, podemos ler de tudo; ler seus poemas, faz me tornar mais mulher, mais crescida sem perder meu lado menina.
ResponderExcluirGrande abraço
Nicinha
Há que ligar nossos ouvidos
ResponderExcluirpelas sombras do aviso
que nos testam a todo instante
Há que lembrarmos dos perigos
fazndo jus a nossa história...
Sempre a aplaudir belísssimos
poemas escritos com sensibilidade
com revoar de mensagens a dizer
que fiquemos atentos com nossas
crianças...
Parabéns!
Bjs
Livinha