Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó

sábado, 26 de novembro de 2011

TEMPO SEM VENTO


Já não sei dizer se sou
Bálsamo
Flor
Ou fruto
Se meu perfume
Cabe dentro da minha solidão
Se meu violão entristecido
Ainda sabe os acordes
Da sua canção
Já não sei dizer
Em que tempo estou
Não sei dizer se sou estrela
Ou lua
Ou uma janela sem vidros
Por onde
O vento da saudade entrou

6 comentários:

  1. Arnoldo,hoje coloquei seu livro no Recanto,embora já tenha sido o lançamento!Me diga onde se adquiri seu livro pra eu postar por lá tb!Linda sua poesia!Vou copiar para postar lá no Recanto tb, se permitir!Bjs,

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  2. poeta kilindo esse poema... ja terminou o ultimo livro é? grandes vendas...bjuuu

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  3. Oi, amigo, anda sumido ou sou eu...não sei, sinto saudades!
    Amei o poema, você tá inspirado, deves estar amando, só quem ama escreve assim...lindo!
    "Uma janela sem vidros por onde a *saudade entrou *))
    Maravilhoso!
    Um beijo da amiga Mery*
    Boa semana!

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  4. Lindo-LindoO..<3
    QUE...
    DEZEMBRO ... venha com bons ventos...

    BJ.
    DARLENE ALVES...

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  5. Meu amigo:
    Um poema belo mas triste, que reflecte um saudoso estado de alma .
    beijinhos

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  6. Eu sei dizer que és estrela e o seu tempo é poesia.
    Amei o poema

    Um abraço.

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